sexta-feira, 11 de junho de 2010

ELENCO - NU DE MIM MESMO



O elenco de "Nu de mim mesmo" reúne atores conhecidos por trabalhos na televisão e no cinema, como Adriano Garib, Júlia Lund, Miwa Yanagizawa, Emanuel Aragão, Rossini Viana Jr. e Felipe Storino, que também assina a trilha musical original do espetáculo.

ADRIANO GARIB


O ator, cantor e compositor Adriano Garib  iniciou sua carreira no teatro em Bauru, no começo da década de 80. 


Após fazer algumas peças com Paulo Neves, Adriano Gatib mudou-se para Londrina (PR) para cursar jornalismo . 


Lá, integrou o Grupo Delta de Teatro, um dos principais da cidade e também a Companhia Armazém de Teatro. 

Na televisão, em 2009, participou das novelas "Caminho das Índias" e "Caras & Bocas" e do seriado "Força-Tarefa", ainda esteve na minissérie “Maysa – Quando fala o coração” todos da Rede Globo. No mesmo ano, participou do seriado "A Lei e o Crime" exibido pela Rede Record. 

Antes, participou, na Rede Globo, do especial "O Natal do Menino Imperador" (2008); do seriado " Casos e Acasos"; das novelas "Duas Caras" (2007); "Paraíso Tropical" (2007); "Pé na Jaca" (2007); "O Profeta" (2006); do seriado "Malhação" (2006); da minissérie "JK" (2006); novela "A Lua Me Disse" (2005); minisséries "Um Só Coração" (2004); "A Casa das Sete Mulheres" (2003); "O Quinto dos Infernos" (2002); "Brava Gente" (2001); "Chiquinha Gonzaga" (1999); novela "Salsa e Merengue" (1996).

No teatro, dentre outros espetáculos Adriano Garib atuou em "O Mundo dos Esquecidos"; "Antônio e Cleópatra"; "A 
Tempestade"; "Rei Lear"; "Péricles, Príncipe de Tiro"; "Toda Nudez Será Castigada".

No cinema, Adriano Garib participou do filme "Meu Nome Não É Johnny" exibido em 2008. 
Fontes: Sites Wikipédia; IMDB; Rede Globo.

MIWA YANAGIZAWA




Atriz dos espetáculos "A noite de todas as ceias", "Uma coisa que não tem nome (e que se perdeu)", "Deve haver algum sentido em mim que basta, e agora nada é mais uma coisa só” e "Nu de mim mesmo" da Cia Teatro Autônomo.

Ainda como atriz, criou parceria com a diretora Ticiana Studart nos espetáculos "Casa de Prostituição" de Anaïs Nin, "Coração na Boca", "Insensatez" e "As Lágrimas Amargas" de Petra von Kant; participou das montagens "Cemitério dos Vivos", "Pierrô Saiu à Francesa" e "A Missão", da Cia Ensaio Aberto dirigida por Luiz Fernando Lobo; "M. Butterfly", por José Possi Neto; "O Elogio da Loucura" e "Entropia" dirigidos por Marcelo Mello, entre outros.

No cinema fez "O Dia da Caça", de Alberto Graça e "A Morte da Mulata", de Marcelo Cordeiro.

Atuou em minisséries para televisão como "Um só Coração", programas como "Os Normais", e em novelas como "Laços de Família" e recentemente esteve em  "Viver a vida".

Dirigiu os seguintes espetáculos: "Censura Livre" e "Do Lado de Cá" com a Cia Código de Artes Cênicas, trabalhos que fizeram parte do projeto Tempo Livre do Sesc –Rio em parceria com o Grupo Nós do Morro; "Camarim 571", "Homem de barros", "Os Dois Cavalheiros de Verona", "Gota D’Água" e "Dom Quixote de la Lapa", estes três últimos realizados com o Grupo Nós do Morro onde também é professora de teatro desde 2000.
Fonte: www.ciateatroautonomo.com.br

JULIA LUND

Embora desconhecida do grande público até ganhar o papel de Hannah, em “Caras e Bocas”, a atriz começou sua vida artística aos 10 anos, no Teatro Vila Lobos. Teve como mestra um dos grande nomes do teatro infantil: Sura Berdichevsky.

Entrou para a faculdade de Artes Dramáticas da UniverCidade onde se formou. Daí, entregou-se de corpo e alma às montagens profissionais.

Julia começou fazendo pequenas aparições em “Malhação”, “Duas Caras” e “Paraíso Tropical”.

Já em 2008 participou de “Minha Terra, Minha Mãe”, uma novela angolana, gravada quase toda no Brasil, mas transmitida somente em Angola.



Mas, de fato, a atriz considera “Caras e Bocas”  seu primeiro grande folhetim por conseguir entender o que é uma obra aberta, ou seja, pela possibilidade de fazer o trabalho ao mesmo tempo em que se pode observar sua repercussão no público.


Fonte: WWW. grupoaudienciadatv.wordpress.com

FELIPE STORINO

Compositor, músico, produtor musical; ingressou na Cia Teatro Autônomo como assistente de direção e criou as trilhas-sonoras para os espetáculos: "Uma coisa que não tem nome (e que se perdeu), "Um bando chamado Desejo" e "Deve haver algum sentido em mim que basta, e agora nada é mais uma coisa só" e "Nu de mim mesmo".

No teatro também desenvolveu as músicas para os espetáculos:" Homem de Barros", direção de Miwa Yanagisawa e Kadu Garcia, " O perfeito cozinheiro das almas deste mundo", direção de Jefferson Miranda), "O mundo dos esquecidos", direção de Flavio Graff, "Entropia", direção de Marcelo Mello, e participou da remontagem do espetáculo de dança "Por onde os olhos não passam" da Andréa Maciel Cia de Dança.

Produziu as trilhas para os desfiles das marcas: AcquaStudio, Alexandre Herchcivitch, Cori, Lucy in the sky e Wilson Ranieri no São Paulo Fashion Week e Fashion Rio.

No cinema atuou na montagem do filme "Tia Eulália - O Império do Divino" (Direção: Rodrigo Ponichi, Alexandre Contador e Enrique Cineastra) e do Curta-metragem "Filhos da mãe" (Direção: Fernando Simões). Criou a trilha-sonora para o programa Vou te Contar (TV Futura).

Suas músicas também constam no repertório de diferentes vertentes de bandas da música popular. 
Fonte: www.ciateatroautonomo.com.br


Fico devendo falar de Emanuel Aragão, Rossini Viana Jr. Estou esperando a produção mandar o material deles.

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